Do desgaste ao repaginamento, entenda como funciona o processo de restauração de obras

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A restauração de peças antigas é algo rotineiro em todos os museus do mundo. Quadros, esculturas, afrescos, monumentos e todo tipo de obras passam pelo processo quando se vê claramente o desgaste ocasionado por fatores, como tempo, exposição à luz e ao calor, chuva, etc. É papel do restaurador, antes de tudo, conservar as peças e evitar a necessidade de restauração.

Tal restauro pode ser executado de diferentes maneiras, dependendo da obra que passará pelo processo. Na arquitetura, por exemplo, a restauração é apenas funcional, ou seja, busca preservar a identidade do edifício, reparando todos os defeitos que possam provocar um abalo nas estruturas desse, como rachaduras ou defeitos estruturais. Já em pinturas, se busca recuperar peças da obra que, com o desgaste do tempo, tenham sumido ou estejam se apagando. As molduras também podem ser danificadas com o tempo e com as traças, se não bem cuidadas.

Os materiais utilizados no processo de restauração são removíveis, pois no futuro podem haver outras soluções para o restauro. Normalmente, os restauradores são especialistas em uma ou em algumas áreas de restauração, pela complexidade e diferenciação de cada processo.

Texto: Lucas Ávila e Gabrielli Silva

Produção Multimídia: João Pedro Pinheiro

Edição: César Cabral

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