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Visitar os museus bauruenses é uma viagem no tempo

Muitas pessoas vão a museus como um passeio de fim de tarde, mas nem sempre sabendo o que é que aquele lugar representa. Por que devemos proteger nossos patrimônios? Qual a importância deles? O infográfico mostra onde ficam e qual é a importância dos museus daqui de Bauru, mas é importante saber também o por quê de estarem aqui, e por que devemos preservá-los.

Museus são partes indispensáveis da nossa cultura, e devem ser visitados por todos! Boa parte dos museus não é gratuita a toa. O que eles mais desejam é receber novos visitantes.

Esses centros de cultura representam vários momentos da história e costumes dos povos do passado. Entre pinturas, esculturas, ou até mesmo jornais, é possível visitar épocas diferentes das nossas, entender o contexto histórico de eventos importantes, estudar o que levou a sociedade a se tornar o que é hoje.

Usando um exemplo de Bauru, o Museu Ferroviário é uma memória viva da cidade em 1906, quando a ferrovia era uma parte importante dela, e assim continuou pelo resto do século. Já o Museu Histórico mostra diversos outros momentos da “Cidade sem limites”, em meio a seu enorme acervo histórico de conteúdos bauruenses.

Esses, contam apenas a história de uma cidade, mas outros podem contar a história de todo um povo. As vezes de muitos povos! Essa história não pode ser perdida, como no triste caso do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Os anos de conhecimento ali acumulados não serão recuperados, mas ainda possuímos muitos outros museus importantes, como o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo ou o MASP.

É preciso cuidar destes núcleos históricos, não permitir que eles caiam no esquecimento. Visitar um museu é uma experiência sutil, mas incrível, e que deve ser mais incentivada entre as pessoas.

Se ainda não sabe onde ficam os museus de Bauru, é só clicar nas fotos ali no infográfico. Todos são gratuitos! Se não estiver em Bauru, não tem problema também. Com certeza existem outros museus perto de você, que vão te dar uma experiência tão única quanto os daqui.

 Texto: Patrick Souza

Produção Multimídia: Nádia Linhares

Edição: Caroline Cardillo

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