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Nº 15 – 2015|LGBT+

Ilustração: Sophia Andreazza/Especial para o Repórter Unesp

Ilustração: Sophia Andreazza/Especial para o Repórter Unesp

O Repórter Unesp retoma as atividades com um tema que, apesar de ter ganhado certo destaque, não é discutido com tanta frequência: a visibilidade LGBT+. Esse movimento luta pelos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e todas aquelas que não estão representadas na sigla. O que nos motivou a dedicar uma edição inteira a esse tema foram as manifestações preconceituosas e intolerantes em relação a essa comunidade que vieram à tona com a Parada do Orgulho LGBT, com a propaganda feita pela empresa O Boticário, com a repercussão de um beijo lésbico na novela Babilônia, com as capas de revistas protagonizadas por Caitlyn Jenner e Laverne Cox, além, é claro, daquelas que presenciamos no nosso cotidiano.

Falando em inclusão, não poderíamos deixar de falar das questões de identidade de gênero e das pessoas trans a fim de divulgar um pouco sobre o significado da sigla T, que, às vezes, parece apenas ser encaixada na sigla maior – algo que ocorre com outra orientação sexual, como a bissexualidade, e em alguns que nem presentes na sigla estão. Caso dos assexuais. Sabemos que aparecer apenas na mídia não é suficiente para a quebra de padrões e estereótipos. Assim, acreditamos na força da educação trabalhando com os temas gênero e sexualidade na escola e na universidade. Esperamos ter tido sucesso nessa proposta.

Não necessariamente é preciso ser LGBT para lutar contra as fobias relativas a gênero e sexualidade. Que tenhamos contribuído para isso.

 

Moema Novais – editora-chefe

moema_novais@hotmail.com

Victor Rezende – editor-adjunto

victor.Francisco@uol.com.br

 

NESTA EDIÇÃO:

Beijo na boca em novelas não é coisa do passado

O outro lado do armário: a publicidade abraça o LGBT+

“Este marketing veio pra ficar”, opina pesquisador do movimento LGBT

Transexualidade: vivência e dificuldades

Os desafios enfrentados para a visibilidade trans no Brasil

Muito além dos gêneros masculino e feminino

Assexualidade: não, não é uma doença

A invisiBIlidade dentro do movimento LGBT+

Discutindo a relação menino-menina na escola

A universidade é universal quanto à sexualidade?

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